Frases interessantes que eu li sobre a Guerra

Frases que eu li na revista T3 deste mês sobre a Guerra e que achei interessantes:

"Na guerra os eventos importantes são o resultado de causas triviais" - Júlio César

"Todos os atrasos são perigosos na guerra" - John Dryden

"Não devemos lutarvezes demais com um inimigo, ou acabamos por lhe ensinar a nossa arte de guerra" - Napoleão Bonaparte

"Quando estamos a ganhar uma guerra, praticamente tudo o que acontece pode ser proclamado certo e sensato" - Winston Churchill

"Não há forma de evitar a guerra; e adiá-la será para proveito de terceiros" - Niccolo Machiavelli

"Um soldado lutará ao máximo por um pedaço de tecido colorido" - Napoleão Bonaparte

"A guerra acabaria se os mortos pudessem regressar" - Stanley Baldwin

"Às vezes, perder uma batalha é descobrir uma forma de vencer a guerra" - Donald Trump

"O que é de suprema importância na guerra é atacar a estratégia do inimigo" - Sun Tzu

"Não podemos simultaneamente evitar e preparar-nos para a guerra" - Albert Einstein

"A forma mais rápida de terminar uma guerra é perdê-la" - George Orwell

"O sustentáculo da guerra é o dinheiro infinito" - Marcus Tullius Cícero

2011/05/28 - O meu Honda ficou sem bateria

Hoje fui fazer a revisão mensal a todos os veículos como é hábito (bicicletas+mota+automóveis):
- nos meses ímpares: pressão dos pneus
- nos meses pares: pressão dos pneus + níveis (óleo, travões, embraiagem, refrigeração, limpa pára-brisas).

Então não é que quando vou pôr o Honda a trabalhar,; ele faz um ameaço .... e fica-se.
Ele só anda ao fim de semana e já no fim de semana passado, fez-se difícil.
Desta vez recusou-se.
Desconfio que o leitos de CD's que está avariado, anda-me a comer a bateria.
Paciência!
5ª feira que vem é feriado. Ainda não sabia o que iria fazer.
Agora já tenho trabalho: comprar uma bateria (ou ver se posso carregar esta), e levar o carro a um electricista para me dar o golpe de misericórdia no leitor de CD's.
Desconfio que é este o malandro responsável pela façanha.

27-05-2011: Hoje abriu a esplanada da empresa

Hoje abriu a esplanada da empresa. Maravilha!
Almocei ao ar livre! Houve uma altura é que era o único a comer. Não se ouvia um pio.
Até parece que o almoço escorrega melhor.
Não há é ar condicionado... mas... enfim....não se pode ter tudo, não é?

Que calor!

Assim não dá. Irra!
A estação da Primavera desapareceu do nosso léxico.
A temperatura ou está baixa, ou sobe desmesuradamente!
Hoje custou-me muito trabalhar:
- dentro do gabinete, agradável sem estar frio;
- cá fora um bafo de calor horrível.

Fim de semana em cheio

Este fim de semana valeu!
Foi para compensar a semana de trabalho, que foi para esquecer.

No Sábado, um passeio à Ericeira. Há muito tempo que já lá não ía e agora com a auto-estrada, fica aqui tão perto.
Uma passeata à beira-mar, até ao final do molhe que não conhecia.
A filhota ainda foi pôr os pés de molho. Disse que a água estava boa. Bom, para ela a água está sempre boa, mas na verdade havia muita gente a tomar banho.
Depois uma almoçarada no restaurante "as Furnas", de frente para o mar.
Uma Dourada grelhada regada com uma sangria tinta de se lhe tirar o chapéu.
As entradas também estavam divinais. Queijinho alentejano, um recheio de marisco perfeito, um presunto...... de ficar sem palavras.
Para terminar uma mousse de chocolate caseira de chorar por mais completada com um café excelente.
Depois um passeio pelo centro da Vila para comprar os queques da praxe.
Claro que na volta, a pedido da filhota, passámos pelo Sobreiro (João Franco) para ela se divertir e re-descobrir algo de novo.

Hoje, levei a bicicleta no carro até Sacavém.
Depois, já em cima dela, um passeio até à Torre de Belém e volta.
Cerca de 40 Km, num dia magnífico para a prática do ciclismo: sem muito vento e com uma temperatura amena.
Havia muitos veleiros passeando no rio.
A paisagem é de facto magnífica! É um passeio que limpa a alma ao maior dos pecadores.
Depois de um belo almoço em casa, uma soneca na cadeira da varanda, aproveitando o calorzinho do Sol que me acariciava a pele.

Delicioso fim de semana!

Entrevista póstuma com Albert Einstein

".......
O LUGAR DE DEUS

Fala na natureza, do universo em si, como se fosse uma entidade viva e plena de ordem, uma espécie de divindade....

Qualquer pessoa que se envolva seriamente no trabalho científico acaba por se convencer de que existe um espírito que se manifesta nas leis do universo, um espírito imensamente superior ao espírito humano, diante do qual nós, com os nossos modestos poderes, temos de nos sentir humildes. Como tal, a pesquisa científica conduz a um sentimento religioso especial, que é efectivamente muito diferente da religiosidade de uma pessoa mais ingénua.

Refere-se a essa religiosidade com alguma emoção. Isso não é um contra-senso, tendo em conta que o objectivo da ciência é lidar com factos?

A emoção mais bela que podemos experimentar é o sentimento de mistério. É a emoção fundamental que está na origem de toda a verdadeira arte e ciência. Aquele que desconhece essa emoção, aquele que já não consegue maravilhar-se, ficar arrebatado pela admiração, é como se estivesse morto; é uma vela que foi apagada. Sentir que, por detrás de tudo o que pode ser experimentado, existe algo que a nossa mente não consegue captar, algo cuja beleza e solenidade só nos atinge indirectamente: isto é religiosidade. Neste sentido, e apenas neste sentido, sou profundamente religioso.

É ateu?

Não sou ateu. Mas esse problema é demasiado vasto para as nossas mentes limitadas. Estamos na mesma situação que uma criança que entra numa biblioteca repleta de livros em muitas línguas. A criança sabe que alguém escreveu esses livros. Não sabe de que maneira, nem compreende os idiomas em que foram redigidos. A criança tem uma forte suspeita de que existe uma ordem misteriosa na organização dos livros, mas não sabe qual é essa ordem. Esta é, parece-me, a atitude do ser humano, mesmo do mais inteligente, em relação a Deus. Vemos um universo maravilhosamente organizado e que obedece a certas leis, mas apenas compreendemos essas leis muito vagamente."
(excerto da "Entrevista póstuma com Albert Einstein" - Revista Super Interessante Março 2011)

2011/05/16 - CP

No Domingo quis apanhar o comboio em Alverca, para ir passear de bicicleta para a Expo.
Quando cheguei à estação, verifiquei que os horários tinham sido alterados.
Suprimiram os comboios com origem em Alverca e parte dos restantes sub-urbanos, mantendo os regionais.
Acontece que para embarcar uma bicicleta num comboio regional, tenho que pagar para além do bilhete, o respectivo despacho da mercadoria.
Compreendo que é difícil à CP manter em circulação comboios praticamente vazios; comboios que ninguém quer utilizar.
Já vi que no futuro, tenho que levar a bicicleta no carro, para os meus passeios dominicais.

2011/05/16 - Jardim de Vila Franca de Xira

Este Domingo fui surpreendido com o encerramento do jardim de Vila Franca de Xira, para obras. Estas irão prolongar-se até finais de Setembro.
Será que faz sentido realizar as obras no espaço verde por excelência do concelho, na altura em que os munícipes mais o utilizam? Não seria mais lógico executar as obras a partir de Setembro?
Ou como estamos a entrar na fase estival, a Srª Presidente da Câmara e o Sr. Vereador do Urbanismo precisavam da obra iniciada?

2011/05/12 - Pedro Passos Coelho

Mais uma vez um político surpreendeu-me.
Desta vez foi Pedro Passos Coelho:
- Se entendermos que a ligação ferroviária Lisboa-Madrid deve ser feita de "pendular" em vez de "alta velocidade" é assim que iremos viajar.
1º Estará a falar de Lisboa-Madrid ou só Lisboa-Caia?
2º Quem manda para lá de Caia? Portugal ou Espanha?
3º Partindo do princípio que a largura dos bogies é a mesma, vamos ter comboios de alta velocidade espanhóis, na mesma linha que os de velocidade elevada portugueses? E depois? Ultrapassam-se uns aos outros?
4º Vamos criar a nossos custos uma linha própria para os nossos pendulares?
5º Se 4º não for viável, vamos realizar transbordo em Caia? Vamos ficar de malas na mão na estação à espera do comboio espanhol? Se calhar neste caso, mais vale ir de avião!
Que políticos são estes que nós temos?
Obviamente que as pessoas competentes não almejam um emprego temporário no governo. Só mesmo quem não tem trabalho ou não tem competências mínimas de empregabilidade, desejam ir para o governo.
Como vamos sair deste círculo vicioso?

2011/05/11 - A ilusão do Marketing

Hoje estive a ver na contra-capa da revista Men's Health a publicidade ao novo Mercedes SLK.
Estava maravilhado com o automóvel, mas de repente surgiu-me a seguinte ideia no pensamento:
- Estava maravilhado com o automóvel, ou com a possibilidade de zarpar com os cabelos ao vento, sem destino, deixando os problemas para trás, como faz entender o anúncio?
O Marketing é uma coisa terrível! Será que com o automóvel que tenho presentemente não poderia disfrutar do prazer da mesma forma? Claro que sim, mas sem os cabelos ao vento.
Porque não o faço? Porque não me disponibilizo a alterar o meu "modus vivendis" por forma a fazer a caminhada da vida de uma forma mais feliz?
Não será que em parte a decisão a mim pertence?

2011/05/11 - Desfeito

Ontem à noite cheguei a casa cheio, farto .....de tanta incompetência, de tanto desconhecimento,.... de tanta arrogância.
As empresas estão cheias de intelectuais em que a sua única arma é a inteligência emocional que lhes permite projectar a imagem muito para além da sua real valia.
Depois, pulam de empresa em empresa como vampiros que mudam de presa quando já não há mais sangue para chupar.
Esta situação só serve para hipotecar a minha família, a empresa onde trabalho, o País onde vivo.
O que é importante em termos pessoais?
Conseguir desligar o interruptor emocional quando saio da Empresa para evitar o transporte do mal-estar para o seio familiar que não tem culpa desta situação.
O problema é que este interruptor não é fácil de desligar.
Lindas do meu coração, peço-vos dsculpa pelas palavras e actos menos próprios que tenha tido com vocês.
Eu vos amo mais do que tudo na vida!!!!!!

2011/05/10 - Eu e o País

O País vai passar por anos muito difíceis.
Essas dificuldades vão ser notórias no mercado de trabalho.
Faço lá ideia, se dentro de 1 ou 2 anos ainda me encontro a trabalhar na mesma empresa.
Os 49 anos de idade também não me favorecem.
Assim, é importante que consiga adquirir vantagens comparativas importantes que me permitam destacar numa eventual procura de emprego.
Sendo Engenheiro Mecânico, a multiplicidade de tecnologias que se encaixam na minha licenciatura são tantas, que não vale a pena desperdiçar o meu tempo a aprofundar conhecimentos numa delas, quando o mercado poderá necessitar de uma outra.
Assim, o investimento na aprendizagem deverá ser de forma a que possa ser aproveitado de uma forma transversal às tecnologias.
Nessa situação, vislumbro apenas duas (2) àreas em que se justifica uma aposta na formação:
- Línguas;
- Tecnologias de Informação.
O francês e o inglês para mim não são mistério. O espanhol apesar de poder ser melhorado, tem sido suficiente no meu relacionamento profissional, pelo que entendo não deva ser uma aposta a realizar. Na presente conjuntura internacional sobra o mandarim (chinês) por razões óbvias e o alemão (País motor da economia europeia).
Vou arriscar a aprofundar os meus conhecimentos de alemão.
Quanto às Tecnologias de Informação, estas são mais vastas, muito mais vastas! Do "Excel" ao "Power Point", passando pelo "Autocad", "Catia V5", ..... a decisão é difícil de tomar. O "Catia V5" talvez não se justifique, visto ser aplicado quase exclusivamente na Indústria Aeronáutica, que é incipiente em Portugal. Entre as restantes a decisão é difícil de tomar. Vou em primeiro lugar "surfar" no site da Microsoft antes de tomar uma decisão.
Importante, importante é melhorar a minha condição física, para que me permita encarar, degostar a vida, da melhor forma possível.
Outro investimento importante é no dispêndio de algum tempo no acompanhamento do crescimento físico e intelectual da minha filhota.
Em suma, tenho que me preparar seriamente para poder vender as minhas capacidades intelectuais a terceiros.
Tornar-me no fundo, num Empresário em nome individual.

Passeio de bicicleta domingueiro à Vala do Carregado

Hoje dei o meu 1º passeio de bicicleta após os meus exames cardio-vasculares.

Fui de Alverca à Vala do Carregado e voltei: 38 quilómetros de ar puro! Puro prazer!

Em Vila Franca de Xira havia uma concentração de automóveis antigos. Alguns bem antigos. Também já acabaram as obras em redor do jardim Constantino Palha. Ficou uma zona muito bonita. Agora começaram as obras (penso que de demolição) da fábrica de descasque do arroz. Já não era sem tempo. Abatendo aquele mamarracho, já se pode prolongar o passeio pedonal de Alhandra até ao centro de Vila Franca. 150 dias de trabalho, começado em Março. Lá para o pino do Verão deve estar concluído. Também estão a deitar abaixo as gaiolas dos passáros que foram erigidas à muitos anos no jardim, que albergava muitos pássaros. Bom, lá devem ter as suas razões para o terem feito.

Em frente à estação ferroviária de Castanheira do Ribatejo, já se encontram em fase de urbanização umas largas centenas de hectares de terreno. Estação próxima, nova vida se inicia nos seus arredores. Grande urbanização irá ali nascer.

Depois, o fim da viagem: a Vala do Carregado.
Parar no seu jardim a contemplar o rio, é algo de indescritível! Não é preciso falar, não é preciso fazer rigorosamente nada. A única coisa importante, é interiorizar aquele momento único, que tem o condão de sintonizar o meu ser comigo próprio; como se nada mais existisse.
O silêncio do lugar entrecortado pelo chilrear dos pássaros é simplesmente maravilhoso.
O rio corria apressadamente, como se fosse ter um encontro importante e urgente na foz.
Os pólens tentavam desesperadamente atacar o meu nariz. Espirrar vezes sem conta foi a minha única arma. Não venci, mas foi o suficiente para repelir o inimigo, enquanto disfrutava aqueles maravilhosos momentos.

Depois...o regresso. Infelizmente com o vento pela frente porque estava de Sul (tempo de chuva). Cheguei a casa e meti-me no duche. Enquanto a água empurrava o meu suor e limpava os meus poros, a minha cabeça lembrava-se do passeio.
Domingo de manhã em cheio. Partido das pernas por falta de prática mas de espírito cheio pelos momentos que vivi.