Há algumas semanas, circulava eu de automóvel na auto-estrada entre Augsburg e Donauworth, quando constato no espelho retrovisor um motociclista montado numa grande máquina. À portuguesa pensei: “deixa passar a mota para ver que modelo é este”.
Passaram-se alguns minutos e a mota permanecia à mesma distância do meu carro. Estranhei. O que se passa? Alguns segundos depois é que me apercebi: circulava a 120 Km/hora, velocidade limite naquela via. Assim, a mota nunca me poderia ultrapassar.
Abrandei, mas infelizmente a mota abandonou a auto-estrada na 1ª saída, não me dando o previlégio de a apreciar.
Como são diferentes os comportamentos na Alemanha. Até para mim, me parecem esquisitos. Assim de facto, os indíces de sinistralidade nas estradas têm que ser manifestamente mais reduzidos.
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