quarta-feira, dezembro 31, 2008

Ano Novo

E assim chegamos a mais um Ano Novo.
Passado na tranquilidade do lar, ouvindo música, passeando na net e vendo chover lá fora.
Felizmente sem problemas de gripes e outros virus afins na família.
Trata-se de um tempo de restabelecimento de forças, de reflexão, de balanço sobre o que se esperava realizar no ano velho e o que se conseguiu na realidade atingir.
Gosto muito destes períodos de clama e reflexão.
Neste momento estou a ouvir a música "December 7th" do filme "Pearl Harbor".
Faço votos que neste Novo Ano que se aproxima, nada disto possa ocorrer de novo.
Não vai ser um ano fácil, com a escalada inevitável do desemprego, e respectivas consequências sociais inerentes.
Temos que estar serenos, empenhados em dar a volta ao rumo dos acontecimentos......e lembrar-nos que o que não nos mata, fortalece-nos.
Não sei se alguém irá ler este "post". A todos aqueles que tiverem a pachorra de o ler, desejo um Feliz Ano Novo do fundo do coração e que consigam alcançar todas as metas que proponham atingir.
Não ponham a fasquia muito alta, mas também não se esquecem que sempre que o Homem sonha o mundo pula e avança.
Fiquem bem.

sexta-feira, dezembro 12, 2008

Mais uma semana que chega ao fim

Mais uma semana que chega ao fim.
Ou eu estou a ficar velho, ou cada vez mais chego ao fim de uma semana derreado.
Talvez seja do excesso de trabalho.
Lidar ao mesmo tempo com Clientes como sejam a Lockheed Martin (EUA), a Boeing (EUA), a AgustaWestland (RU) e a Latécoère (FR), não é fácil.
Abro um desenho em milímetros; logo de seguida abro outro em polegadas.
Uns com projecções tipo europeu; outros com projecções tipo americano.
Uns com normas europeias; outros com normas americanas.
Uns a falar francês; outros a falar inglês.
A empresa cada vez a apertar dando-me mais e mais trabalho.
É muito cansativo!
Viva o fim de semana para descansar!

segunda-feira, dezembro 01, 2008

A problemática dos telemóveis

Eu tenho na minha mesa de cabeceira um rádio despertador.
Na 3ª feira estava lendo na cama, quando o despertador começa a tocar. Coisa estranha! Virei-me e desliguei-o.
Já estava quase a dormir, e já de luz apagada, quando o despertador volta a tocar.
Para além dos pensamentos que tive, e que o decoro me impede de reproduzir, levantei-me e fui averiguar o porquê da situação.
Percebi que tinha deixado o telemóvel mesmo junto ao rádio e era ele que despoletava o despertador.
Pus o telemóvel no seu lugar do costume, e a situação não voltou a ocorrer.
Conclusão: o telemóvel serve de gatilho ao despertador.

Se este consegue interagir desta forma com outros equipamentos, será que nós humanos somos perfeitamente inócuos a eles?
DUVIDO!