quinta-feira, outubro 19, 2006

Tempos do Técnico IV

Havia um colega meu, hoje homem e profissional bem conceituado na praça, que fingia que ía cuspir e tinha a mania de dizer:
É pá! Abre a boca que eu quero escarrar!
Parece agora ao longe uma enorme barbaridade suína, mas na altura não passava da normal irreverência estudantil.

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