A vida deve ser degustada sem pressas.
Devem-se saborear lentamente as pequenas vitórias do dia a dia e obviamente encaixar e perceber o porquê de algumas derrotas.
A vida é assim: altos e baixos.
Temos que modelá-la na medida do possível, para que os altos sejam mais frequentes que os baixos.
As estrondosas vitórias, normalmente ou são irrealistas ou baseadas em falsos alicerces. A realidade muitas vezes acaba por ser dura, com grandes derrotas.
Julgo ser preferível, um trabalho tipo formiguinha, com um objectivo, um fim, mas alcançável dia após dia através de pequenos passos.
No filme Titanic, durante o jantar, o protagonista pobre envolto num ambiente da maior sumptuosidade, faz um brinde, que eu acho brilhante: “que cada dia conte”
Há alguns anos atrás esta não era a minha forma de encarar a vida; era o sangue na guelra, a jovialidade. Hoje, o amadurecimento leva-me a pensar de outro modo, não menos performante, mas bem mais consistente.
1 comentário:
E cada dia tem contado, certo? :)))
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